Quando ouvimos falar em “ballet” automaticamente pensamos em roupas justas, sabrinas e no lago dos cisnes.
Mas essa é apenas uma faceta do ballet, o “ballet clássico”. Existem outras vertentes, não tão comunmente conhecidas, como o ballet neoclássico e contemporâneo.
A imagem que geralmente associamos ao ballet corresponde ao ballet clássico, o estilo mais formal deste tipo de dança que procura a harmonia, a graça em movimentos contínuos e executados de forma precisa.
Esta dança baseia-se num vocabulário muito específico de cinco posições básicas. Algumas delas todos nós já vimos inúmeras vezes: o “plié”, por exemplo, que consiste em dobramos ambos os joelhos simultaneamente, de forma suave, harmoniosa e contínua; o “en pointe” (ou “na ponta”), que consiste em dançar durante largos períodos de tempo na ponta dos pés. Todas estas técnicas desenvolvem-se em “déhor”, rotação das pernas que nasce no interior das ancas e conduz os joelhos e os pés a dobrar para fora e para longe do centro do corpo.
O ballet dá muita importância ao método e à execução do movimento – o resultado é uma dança em que os bailarinos parecem por vezes iludir as próprias leis da física.
Pelo mundo fora as “regras” e o vocabulário do ballet são sempre os mesmos embora existam algumas diferenças a nível das técnicas e treino.
Para saber mais
Se quiser saber mais pode consultar as fontes utilizadas na wikipedia, nomeadamente as definições dos termos ballet, ballet clássico e técnicas de ballet.
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